O uso intensivo do solo nos cultivos de subsistência pelas famílias agricultoras e o emprego de defensivos e fertilizantes químicos, têm causado a degradação e infertilidade do solo, culminando com a queda da produção e instabilidade socioeconômica na agricultura familiar desta região.
Em busca de soluções, a Associação de Extrativismo está conscientizando as famílias agricultoras ao emprego de práticas agroecológicas e recentemente, passou a empregar resíduos do setor madeireiro local, em decomposição, para a cobertura orgânica do solo nas pequenas propriedades, visando a formação de matéria orgânica para recompor a fertilidade, controlar ervas daninhas e manter a umidade do solo no cultivo de culturas perenes.
Esta proposta para a melhoria da qualidade do solo proporcionou um desdobramento importante no setor florestal madeireiro nesta comunidade, que vislumbra de ora em diante a possibilidade da destinação adequada dos resíduos e desta forma contornar embaraços de cunho ambiental.
Vale destacar que a consciência da implantação de sistemas de gestão ambiental nas empresas do setor é fundamental, que contribuirão à boa interpretação ambiental visando minimizar os impactos ambientais negativos
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